quinta-feira, 5 de julho de 2007

EXTRA: VEJA A CÓPIA DO CONVÊNIO INCRA/UFPEL/FUNDAÇÃO SIMON BOLÍVAR


Esta cópia do convênio entre o Incra/UFPel e a Fundação Simon Bolívar corre na Faculdade de Veterinária. Veja nos posts subsequentes as demais páginas do documento. Leia com atenção os detalhes. A conclusão, como sempre, é sua, cidadão. Clique na imagem para ampliar. Imprima e divulgue.

4 comentários:

Anônimo disse...

Olá Irineu,

sobre o post "Rubéola", publicado aqui no último sábado, dia 30/06. Veja que interessante a matéria do Diário do Prefeito desta quinta-feira, 05/07. Segue:

Cidade: Ministério da Saúde quer identificar o vírus de rubéola que circula em Pelotas

O aumento no número de casos de rubéola, nos últimos três meses, trouxe a Pelotas representante do Ministério da Saúde, para implementar medidas de controle. Desde o início do ano 32 casos da doença foram confirmados e outros 18 estão sob suspeita. Laudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ligada ao Governo Federal, deve indicar nos próximos dias o tipo de vírus que circula pelo Município. Desde 2004 nenhum caso de rubéola era registrado em Pelotas; as notificações eram todas descartadas após exame de sangue. Nos últimos 15 dias a Prefeitura intensificou ações de prevenção e já vacinou mais de 3,8 mil pessoas.
A assessora do Ministério da Saúde para erradicação da rubéola no Rio Grande do Sul, médica Ivone Menegolla, explica que conhecer o vírus facilita as atividades de vigilância. “É muito importante saber qual é o tipo, para apurar de onde veio e evitar que se espalhe.” Em final de 2005, em Passo Fundo, foi a passagem de uma comitiva chinesa que deixou o vírus na cidade. E é a partir desse tipo de confirmação que o Governo ganha melhores condições de seguir os passos de cidadãos mais suscetíveis e focar atenção a locais com risco ampliado.
Em Pelotas a doença atinge principalmente homens jovens. “São 80% dos casos”, afirmou a médica ontem à tarde. Atuar em prevenção junto aos frigoríficos de Capão do Leão e na região portuária de Rio Grande já é cogitado pelo Ministério da Saúde.

Vacinação é o caminho
A rubéola é uma doença infecto-contagiosa, causada por vírus, que atinge principalmente crianças. O único caminho para preveni-la é a vacinação e é o que faz a Secretaria Municipal de Saúde, em esforço ampliado, desde 20 de junho. A vacina está à disposição em todos os postos da rede, além do Centro de Especialidades - na rua Voluntários da Pátria, 1.428 - e em estande na 15ª Feira Nacional do Doce (Fenadoce), no Centro de Eventos.
Escolas e empresas também podem solicitar a aplicação das doses, se uma das pessoas apresentar sintomas. Alunos dos três cursos superiores de Enfermagem de Pelotas foram inclusive contatados para atuar na conscientização de colegas e encaminhá-los à vacinação.
“Temos a responsabilidade de monitoramento constante”, enfatizou o coordenador técnico da Secretaria, Armando Manduca da Rocha. O fato de todos profissionais da rede e a própria população voltar os olhos à doença faz crescer o número de notificações - argumentou. A doença entra para o leque de hipóteses, o que em outros momentos poderia não ocorrer.

Fique atento

O que é a rubéola? É uma doença infecto-contagiosa causada por vírus, que atinge principalmente as crianças, mas também pode afetar adultos não-imunes.
Os principais sintomas: Febre baixa, perda de apetite, dor de cabeça, dores articulares ou musculares, coriza, tosse, ínguas na região do pescoço e manchas avermelhadas na pele (exantema). São facilmente confundidos com os sintomas de sarampo.
Como se transmite? Por contato direto com uma pessoa infectada (através da respiração) ou com secreções do nariz e da boca do doente.
Período de incubação: Pode variar de 12 a 23 dias; dura em média 17.
Período de transmissão: De cinco a sete dias antes do aparecimento das manchas na pele e, pelo menos, de cinco a sete dias após.
O tratamento: É uma doença benigna. Em geral, o tratamento consiste em controlar a temperatura corporal, ingerir bastante líquido e fazer repouso. É importante evitar contato com gestantes.
Perigo às grávidas: As mulheres, principalmente no início da gestação, devem redobrar os cuidados, pois já não podem tomar a vacina e, se contraírem a doença, correm o risco de aborto e parto prematuro. Os bebês podem nascer com seqüelas graves, como surdez, má-formação cardíaca e/ou cerebral, glaucoma e catarata.
Quem deve tomar a vacina? Homens e mulheres até os 49 anos de idade. Como antigamente não havia a imunização no Brasil e o Governo Federal precisa limitar um público mais suscetível - salienta a médica Ivone Menegolla - os mais velhos deixam de estar no foco. Possivelmente sejam imunes à doença, já que a rubéola só dá uma vez.
Controle nacional: Desde 1996 a rubéola passou a integrar a lista de doenças de notificação compulsória. Entre os anos de 1998 e 2002 foram realizadas campanhas de vacinação em massa em todos os estados brasileiros, com objetivo de atingir as mulheres em idade fértil; foram vacinadas 29 milhões de mulheres, o que correspondeu a uma cobertura de 95,7%. A campanha também serviu para completar a introdução da vacina dupla ou tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) no calendário básico de imunização; processo iniciado em 1992.

Anônimo disse...

Excelente, Irineu.

O que achas que o magnânimo assessor (Aspone) Clayton irá dizer????

Dá até vontade de rir, não é mesmo?

Pra não chorar, claro.

Mesmo porque, infelizmente, ele continua a rir de tudo. E isso é o que mais indigna àqueles que trabalham sério, como eu.

Lamentável. Absolutamente lamentável.

Humilhante viver à mercê de estelionatários da informação como o sr Clayton Rocha.

Sua biografia denigre até o jovem que vai prestar vestibular pra comunicação...

Se o conhecessem, iriam cursar Contabilidade....

Anônimo disse...

O proximo pro-reitor a sair da UFPEL no final do més de agosto é o Luzardi. Noticia fresquinha pra vc que adora detonar o Cesar.

Anônimo disse...

E quais seriam os motivos???