terça-feira, 29 de maio de 2007

Greve na UFPel

Haja aspirina. O reitor César Borges terá, também, de gerenciar a greve deflagrada pelos servidores administrativos da UFPel. O problema é nacional e não depende de solução do reitor, digase, a bem da verdade. mas que é mais uma dor de cabaça, isso é. Veja a notícia 9publicada no DIário Popular. No site da Universidade a greve não existe. Isso sim que é moderação de comentários)

Asufpel decide iniciar greve
Cíntia Piegas
Os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. O indicativo existia desde quinta-feira, conforme determinação da Federação de Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra), mas um sinal dado pelos Ministérios da Educação (MEC) e do Planejamento, Orçamento e Gestão adiou a decisão da categoria. O comando de greve espera contar com a adesão de 100% dos cerca de 1,3 mil funcionários. Somente os serviços essenciais permanecem em funcionamento.
Até o início da tarde de ontem, pelo menos 25 universidades deflagraram greve. De acordo com o coordenador da Associação dos Servidores da UFPel (ASUFPel), Antônio Carlos Cleff, a resposta do ministro da Educação, Fernando Haddad, ficou aquém das expectativas. Embora o titular do MEC tenha mostrado preocupação com trabalhadores que estão desde a implantação do Plano de Carreira, em 2004, com salários congelados, não chegou a apresentar nenhuma proposta. “Dentre todos os servidores públicos federais, a nossa é a categoria com o menor piso, ou seja, R$ 700,00”, informou. Como não há negociação com o Governo há dois anos, a greve é sempre a última alternativa, na opinião do coordenador.
A princípio, segundo Cleff, a paralisação das atividades será por tempo indeterminado. Isto porque já está agendado para o dia 6 de junho uma reunião com os dois Ministérios. “A partir deste encontro, o comando de greve irá definir os rumos da categoria”, disse.
No foco das discussões está o Projeto de Lei Complementar (PLP-01), inserida no PAC, que cria um limitador de despesas com pessoal ao índice da inflação mais 1,5% durante dez anos. No eixo específico de reivindicações da categoria estão inseridos ainda o aprimoramento da carreira, recursos para o Plano de Saúde Suplementar e a defesa dos Hospitais-Universitários contra o modelo de Fundação Estatal.


Condomínio
Por falar em transparência (que tem até um link para a instituição Transparência Pública na página inicial da UFPel na Internet), devem estar por aí as respostas que o assessor de Imprensa da Universidade, sr. Clayton Rocha ficou de encaminhar sobre as questões que enviei a respeito do Condomínio Residencial UFpel. Vamos aguardar mais um pouco.

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