terça-feira, 1 de abril de 2008

Dúvidas

Se é possível reduzir a carga horária dos servidores da Ufpel é porque tinha muita gente no ócio, não é mesmo?
Perguntas ao magnífico reitor César Borges: vai reduzir a jornada de trabalho e manter o mesmo salário? O número de funcionários vai permanecer o mesmo? A Ufpel vai pagar horas extras para compensar a redução de jornada?
Cadê o Ministério Público que não se apresenta?

5 comentários:

Anônimo disse...

Pedaço de pontilhão perfura carro em Pelotas

Pranchão de madeira se desprendeu e atingiu o banco do passageiro

Rafael Varela, Pelotas | rafael.varela@zerohora.com.br

O agricultor Valdemar Dias, 61, levou um susto na manhã de hoje, quando atravessava de carro um pontilhão de madeira da localidade Colônia Gruppelli, em Pelotas, para ir ao posto médico.

Uma parte de um pranchão de madeira soltou-se da base da ponte de madeira do local, perfurou o assoalho do Voyage e atingiu o banco do carona que, por sorte, estava sem passageiro.

O incidente aconteceu por volta das 9h15min. Quase duas horas depois, funcionários da Secretaria de Desenvolvimento Rural de Pelotas quase entraram em confronto com agricultores ao determinar que o veículo fosse retirado da ponte. A Brigada Militar (BM) foi chamada para conter os ânimos.

Não é a primeira vez que o pontilhão causa problemas. Ele relata que há aproximadamente quatro meses, outra tábua se soltou da ponte e invadiu o interior de um ônibus. Também não houve feridos.

Reclamações por parte dos moradores à secretaria de Desenvolvimento Rural, sobre o estado de conservação, são constantes. Há pouco mais de um ano, um ônibus da empresa Bosembecker teve o pára-choque traseiro arrancado por um pedaço de madeira na mesma ponte.

— Engenheiros e técnicos da secretaria estão no local verificando a situação da ponte. Faremos a manutenção — garantiu o secretário de Desenvolvimento Rural Lélio Robe.

A ponte que dá acesso à Colônia Gruppelli, um ponto turístico da zona rural do município, tem cerca de 38 metros de comprimento e quatro metros de altura.

Por volta das 13h30min, a BM determinou a retirada do veículo do local.

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a1813375.xml

Anônimo disse...

Irineu, bom dia. Mais uma vez, repito, em Pelotas o Ministério Público está fechado.

Para Balanço.

Dá um pulinho ali no Café Aquário pra ver os doutores discutindo as grandes questões do Direito.

Faça-me o favor!

Anônimo disse...

Irineu não te surpreenda se a "dita" Comissão que será formada para analisar a implantação das 30 horas der um parecer que tem falta de servidores e então o "garboso" reitor com "muita tristeza" tiver que contratar mais pessoas para a universidade, casualmente em ano eleitoral e "infelizmente" com o aval da ASUFPel que está de mãos dadas com o reitor, basta ver o que foi feito pela associação diante as inúmeras reclamações de servidores perseguidos nos seus setores de trabalho, até por contratados, que chegaram nestes 4 anos durante a pior gestão da história da UFPel. Sem contar do acerto feito na capital federal para o reitor assumir e ter que engolir o sr. Bósio por vários anos na reitoria e aí por diante. Num próximo momento seguirei mais...

Anônimo disse...

Não sei swe se sabes mas Bósio já saiu faz horas. Acorda meu senhor!!

Anônimo disse...

O sr anônimo tem razão quanto a saída do Bósio,é que tem que dar vaga para o que Hilbert que já está aí (senão como vão poder mentir para a maioria dos associados dizendo que não estão conchavados com o reitor) no Centro de Informática participando de um suposto projeto. Cabe salientar que o pedido para a vinda do dito cujo, obviamente trabalhar na campanha p/ a prefeitura, foi feito no Mercosul por um ex-secretário do Marroni e na época, pasmem, um dos diretores da ASUFPel, através de um bilhetinho entregue em mãos para numa das idas no nosso "maravilhoso" reitor a Brasília conseguisse a liberação do mesmo. "PARECE QUE DEU CERTO, NÃO É MESMO."

Infelizmente esta é a associação que hoje deveria nos representar mas mais uma vez só pensa no bem estar de meia dúzia (bolso cheio) no qual incluo alguns diretores que vem se perpetuando no sindicato para fazer política partidária e não trabalharem.