Blá, blá, blá de telemarketing
Leiam a notícia abaixo. Por enquanto é só conversa de atendente de telemarketing: "estamos vendo, estamos fazendo, estamos trabalhando". Vamos ver os resultados primeiro. Depois conversamos.
Polícia: Após reunião, polícias colocam em prática ações contra a criminalidade
Após a reunião realizada na tarde de terça-feira, representantes da Brigada Militar (BM), Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Guarda Municipal se preparam para colocar em prática as estratégias traçadas, que têm o objetivo de diminuir o número de assaltos na cidade. A expectativa é de que nos próximos dias aconteçam operações especiais.Segundo o comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente-coronel Júlio César Oliveira, já está tudo acertado entre as polícias e a idéia é surpreender os criminosos. “Dentro de pouco tempo a população verá que estamos trabalhando contra a criminalidade”, explicou.
O coronel comentou ainda o cancelamento, em caráter temporário, das férias do efetivo da BM e o remanejamento de viaturas das redondezas para Pelotas. De acordo com ele, é preciso entender o momento e ajudar a cidade. “Nós, do 4º BPM, agimos de acordo com a necessidade, e hoje a área urbana de Pelotas é a que apresenta o maior índice de criminalidade entre as regiões de abrangência do nosso batalhão”, destacou.
Moradores demonstram preocupação com a insegurança
A manchete de ontem do Diário Popular fez com que moradores enviassem mensagens ao Jornal com relatos sobre a insegurança. Do Simões Lopes uma comerciante fala do medo de trabalhar e no Fragata a comunidade se mobiliza para encaminhar abaixo-assinado contra a violência. Outro leitor conta que sofreu tentativa de assalto no feriado, enquanto dois amigos seus acabaram vítimas dos bandidos.
O que dizem
Medo no Simões Lopes
“Gostaria de solicitar ao Jornal que fosse feita uma reportagem no bairro Simões Lopes com intuito de mobilizar as autoridades. O nosso problema são os assaltos que acontecem em média dois por dia e o principal alvo são os estabelecimentos comerciais. Inclusive eu tenho comércio e fui assaltada dia 9 de abril. Estamos vivendo uma situação de pavor. O pânico está tomando conta de nós. Os comerciantes que pagam impostos tentam continuar atendendo através de grades ou então vendem os estabelecimentos. Depois das 21h não se vê pessoas na rua.” (R.M.)Assaltos“Ajude-nos a levantar uma bandeira contra a violência em Pelotas. Está um absurdo. Nesse feriado sofri tentativa de assalto e dois amigos foram assaltados. Não temos a quem recorrer. A polícia só faz blitz para cobrar IPVA e a segurança onde fica?” (A.B.)
Mobilização
“Estou enviando esta mensagem para informar que estamos organizando um abaixo-assinado dos moradores e comerciantes das redondezas da rua Frederico Bastos (Fragata). Motivo? Indignação, revolta, medo, sentimento de impotência. Nos últimos meses uma onda de assaltos se instalou por aqui. Não agüentamos mais. Alguém precisa tomar uma atitude ou corremos o risco de sermos invadidos, amedrontados, roubados, violentados e simplesmente nos fecharmos mais e mais e mais... como reféns amordaçados. Chega! Precisamos fazer algo para que quem tem a obrigação legal faça também. Queremos mais segurança! Acredito que não seja só na Frederico Bastos que isso aconteça. Acho que todas as ruas e moradores deveriam fazer a mesma coisa. Encher as mesas do prefeito, dos vereadores, dos comandantes, dos secretários de pilhas e pilhas de abaixo-assinados.” (C.M.)
Após a reunião realizada na tarde de terça-feira, representantes da Brigada Militar (BM), Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Guarda Municipal se preparam para colocar em prática as estratégias traçadas, que têm o objetivo de diminuir o número de assaltos na cidade. A expectativa é de que nos próximos dias aconteçam operações especiais.Segundo o comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente-coronel Júlio César Oliveira, já está tudo acertado entre as polícias e a idéia é surpreender os criminosos. “Dentro de pouco tempo a população verá que estamos trabalhando contra a criminalidade”, explicou.
O coronel comentou ainda o cancelamento, em caráter temporário, das férias do efetivo da BM e o remanejamento de viaturas das redondezas para Pelotas. De acordo com ele, é preciso entender o momento e ajudar a cidade. “Nós, do 4º BPM, agimos de acordo com a necessidade, e hoje a área urbana de Pelotas é a que apresenta o maior índice de criminalidade entre as regiões de abrangência do nosso batalhão”, destacou.
Moradores demonstram preocupação com a insegurança
A manchete de ontem do Diário Popular fez com que moradores enviassem mensagens ao Jornal com relatos sobre a insegurança. Do Simões Lopes uma comerciante fala do medo de trabalhar e no Fragata a comunidade se mobiliza para encaminhar abaixo-assinado contra a violência. Outro leitor conta que sofreu tentativa de assalto no feriado, enquanto dois amigos seus acabaram vítimas dos bandidos.
O que dizem
Medo no Simões Lopes
“Gostaria de solicitar ao Jornal que fosse feita uma reportagem no bairro Simões Lopes com intuito de mobilizar as autoridades. O nosso problema são os assaltos que acontecem em média dois por dia e o principal alvo são os estabelecimentos comerciais. Inclusive eu tenho comércio e fui assaltada dia 9 de abril. Estamos vivendo uma situação de pavor. O pânico está tomando conta de nós. Os comerciantes que pagam impostos tentam continuar atendendo através de grades ou então vendem os estabelecimentos. Depois das 21h não se vê pessoas na rua.” (R.M.)Assaltos“Ajude-nos a levantar uma bandeira contra a violência em Pelotas. Está um absurdo. Nesse feriado sofri tentativa de assalto e dois amigos foram assaltados. Não temos a quem recorrer. A polícia só faz blitz para cobrar IPVA e a segurança onde fica?” (A.B.)
Mobilização
“Estou enviando esta mensagem para informar que estamos organizando um abaixo-assinado dos moradores e comerciantes das redondezas da rua Frederico Bastos (Fragata). Motivo? Indignação, revolta, medo, sentimento de impotência. Nos últimos meses uma onda de assaltos se instalou por aqui. Não agüentamos mais. Alguém precisa tomar uma atitude ou corremos o risco de sermos invadidos, amedrontados, roubados, violentados e simplesmente nos fecharmos mais e mais e mais... como reféns amordaçados. Chega! Precisamos fazer algo para que quem tem a obrigação legal faça também. Queremos mais segurança! Acredito que não seja só na Frederico Bastos que isso aconteça. Acho que todas as ruas e moradores deveriam fazer a mesma coisa. Encher as mesas do prefeito, dos vereadores, dos comandantes, dos secretários de pilhas e pilhas de abaixo-assinados.” (C.M.)
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