Doce pelotense
Dou um doce - de Pelotas, naturalmente - para quem souber decifrar - na ordem correta - o enigma proposto pelo jornalista José Ricardo Castro, titular da coluna Espeto Corrido, publicada no Diário Popular e republicada abaixo.
MOMENTO
Todos sabem que a Legislação Eleitoral proíbe a divulgação de nomes e números de pré-candidatos ou candidatos, em pesquisas, desde que as mesmas não estejam registradas. Ontem saiu mais uma, sem registro. Sem nomes e números aproximados, vamos lá.
MOMENTO II
A pesquisa é referente ao mês de abril e feita por instituto sediado em Porto Alegre. São apresentadas diversas simulações, sendo uma espontânea e nove estimuladas, com variações entre os possíveis candidatos.
MOMENTO III
Na espontânea, o líder é o mesmo das anteriores. Tem entre 22 e 24 pontos, contra entre 6 e 8 do segundo. Para se chegar ao terceiro, é preciso somar dois índices, pois o candidato também é identificado pelo nome de um artista do cinema brasileiro. Tem entre 4 e 6 pontos.
MOMENTO IV
Depois, o próximo diz que não quer concorrer a prefeito, o seguinte tem mandato fora de Pelotas e o último está na espreita. Seguem-se oito nomes cujo índice de preferência do eleitorado é próximo a zero.
MOMENTO V
Nas pesquisas estimuladas, onde ocorre a apresentação dos nomes dos candidatos, o primeiro na espontânea vence em todas as simulações. Seus números não baixam de 40 pontos. O maior índice é perto dos 54 pontos.
MOMENTO VI
Quando o primeiro não entra na simulação, aquele que não quer concorrer a prefeito, assume seu lugar e se aproxima dos 50 pontos contra quase 23 do segundo. Se o primeiro na espontânea e o que não quer concorrer estão fora, vence quem tem mandato fora de Pelotas, recebendo entre 37 e 39 pontos contra entre 25 e 27 do segundo.
Um comentário:
Quero um olho-de-sogra! A resposta é simples: 1) Fernando Marroni (PT); 2) Fetter Jr. (PP); 3) Anselmo Rodrigues (PDT); 4) José Sizenando (PPS); 5) Nelson Härter (PMDB).
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