UFPel em ação
A Universidade Federal de Pelotas reage e coloca o bloco na rua, isto é, vai para a ação. Ontem, a coordenadoria de Comunicação emplacou uma reportagem no Diário Popular que não estava em seu próprio site. Hoje, uma outra, que também não está em seu portal. Mas, quando o assunto é o magnífico reitor, a reportagem foi publicada praticamente idêntica nos dois locais, no site da UFPel e no Diário Popular. A edição fez apenas algumas mudanças cosméticas mínimas para ter como justificar em casa. Veja o que publicou o Diário Popular:
Zona sul: Reitor da UFPel fala sobre hidrovia
O reitor da UFPel, César Borges, fala na segunda-feira, na sede do Parlamento do Mercosul, em Montevidéu, Uruguai, sobre a Hidrovia do Mercosul, projeto concebido na Universidade Federal de Pelotas. A palestra de Borges atende convite do senador Sérgio Zambiasi, presidente da Comissão Brasileira do Parlamento do Mercosul.
O projeto Hidrovia do Mercosul foi apresentado ao Ministério dos Transportes do Brasil e permitirá a reativação da navegação na Bacia da Lagoa Mirim. Além disso, propiciará a ligação hidroviária da região leste do Uruguai a partir do rio Cebolatti até o porto do Rio Grande. Assim, cargas poderão ser embarcadas em navios de grande porte nesse porto ou em Porto Alegre ou Estrela e transferidas à malha ferroviária federal, para alcançar os mercados do centro do País.
Segundo o reitor da UFPel, a implantação do projeto Hidrovia do Mercosul significa investimentos de mais de R$ 20 milhões em obras para recuperação, adaptação e reaparelhamento do porto de Santa Vitória do Palmar, construção de rodovia de contorno e acesso nessa cidade, dragagem de alguns pontos da Lagoa Mirim e a sua sinalização náutica.
Dentro de no máximo dois ou três anos, avalia o reitor, o projeto poderá ser executado, entrar em operação e transferir à hidrovia cerca de um milhão de toneladas de cargas (em especial, arroz e madeira), que hoje transitam pela BR 471 (Santa Vitória/Taim/Pelotas) e cortam a maior reserva ecológica do Rio Grande do Sul, com grandes riscos e impacto ecológico ao meio ambiente e ao ecossistema da região.
E no site da UFPel
19/06/07 Reitor falará no Parlamento do Mercosul sobre hidrovia
O reitor da UFPel, César Borges, falará nesta segunda-feira(25), na sede do Parlamento do Mercosul, em Montevidéo, Uruguai, sobre a Hidrovia do Mercosul, projeto concebido na Universidade Federal de Pelotas. Borges palestrará atendendo convite do senador Sérgio Zambiase, presidente da Comissão Brasileira do Parlamento do Mercosul.
O projeto Hidrovia do Mercosul, elaborado pela Universidade Federal de Pelotas e de relevante importância para o desenvolvimento da região sul do estado, já foi apresentado ao Ministério dos Transportes do Brasil. Permitirá a reativação da navegação na Bacia da Lagoa Mirim e propiciará a ligação hidroviária da região leste do Uruguai a partir do rio Cebolatti até o porto do Rio Grande. Assim, cargas poderão ser embarcadas em navios de grande porte nesse porto ou em Porto Alegre ou Estrela e transferidas à malha ferroviária federal, alcançando os mercados do centro do país.
Segundo o reitor da UFPel, a implantação do projeto Hidrovia do Mercosul significa investimentos de mais de R$ 20 milhões em obras para recuperação, adaptação e o re-aparelhamento do porto de Santa Vitória do Palmar, a construção de uma rodovia de contorno e acesso nessa cidade, a dragagem de alguns pontos da Lagoa Mirim e a sua sinalização náutica.
Dentro de no máximo dois ou três anos, avalia o reitor, o projeto poderá ser executado, entrar em operação e transferir a hidrovia cerca de um milhão de toneladas de cargas ( em especial, arroz e madeira), que hoje transitam pela BR 471 ( Santa Vitória/Taim /Pelotas), cortando o coração da maior reserva ecológica do Rio Grande do Sul, com grandes riscos e impacto ecológico ao meio ambiente e ao eco-sistema da região.
Um comentário:
Não há problema algum em levar furo do 'Blog do Irineu'.
O importante é não tomar furo do "concorrente direto", esse sim, um legítimo "concorrente".
Vai entender!
Aliás, em terra de Coronel, o melhor é nem saber - nem antes, nem durante, quanto mais depois!!!
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