Deu no Zero Hora (e no Estado de S. Paulo também)

Reportagem publicada no jornal Zero Hora (leia abaixo) leva, para todo o Rio Grande do Sul, a fama do magnífico reitor César Borges. Ontem, a rede de TV RBS também noticiou o escândalo como manchete do Jornal do Almoço (disponível em http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=29885&channel=41 . Quem sabe agora a grande imprensa comece a divulgar as falcatruas existentes na Ufpel.

07 de agosto de 2008 N° 15686
PELOTAS
UFPel terá de demitir

A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) terá seis meses para demitir 700 servidores contratados sem concurso público através da Fundação Simon Bolívar e da Fundação de Apoio Universitário (FAU) e realizar processo seletivo para as vagas.A ordem partiu da Justiça Federal em Pelotas que, no início da semana, concedeu liminar à ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF) no ano passado.O procurador da República Max Palombo justifica o pedido pelo fato de que, contrariando a lei, a maioria dos servidores contratados pelas fundações exerceria funções de caráter permanente. Conforme o procurador, não há critérios específicos capazes de justificar grande parte das contratações.As estimativas do MPF são de que a folha de pagamento dos não-concursados seja de R$ 2 milhões por mês.
ÁLVARO GUIMARÃES Pelotas/Casa Zero Hora
Contraponto
O que diz o reitor César Borges por meio de sua assessoria de imprensa
Decisão judicial se cumpre e não se discute. Nesta quinta-feira, o reitor se reunirá com diretores das fundações para estudar a elaboração do edital de concurso público exigido pela Justiça e para discutir as rescisões.


Estado de S. Paulo


UFPel terá de demitir 700 funcionários

A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e as Fundações de Apoio Universitário e Simon Bolívar terão de demitir cerca de 700 servidores contratados sem concurso num prazo de seis meses. A decisão foi tomada pelo juiz federal Cristiano Bauer Sica Diniz no dia 28 de julho e atende a pedido do Ministério Público. Haverá concurso público para suprir as vagas.