segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Parabéns, magnífico César Borges

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10,11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43º. O magnífico reitor César Borges conseguiu colocar a Ufpel atrás de 42 outras universidades no IGC (Índice Geral de Cursos da Instituição). O IGC é o novo indicador de qualidade do MEC. É uma vergonha. O que César Borges faz com a dinheirama que recebe do MEC? Repassa para a Fundação Simon Bolívar? Paga funcionários admitidos sem concurso? O que faz para assegurar a qualidade da Ufpel?
Fora, César Borges. Teu lugar não é aí. Ministro Fernando Haddad: recebeu a carta enviada por este blog? Leu? Seus assessores enviaram os acórdãos do TCU a respeito da Ufpel? O sr. vai referendar o nome do magnífico reitor César Borges para continuar à frente da Ufpel?


08/09/2008 - 15h18 Folha OnLine

USP e Unicamp, MEC aponta Unifesp como a melhor entre as públicas
Da Redação
Em São Paulo
Atualizada às 19h10
A Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) está no topo do ranking das universidades públicas com melhor desempenho, segundo o novo indicador de qualidade do MEC (Ministério da Educação) divulgado nesta segunda-feira (8). A avaliação, no entanto, não inclui a USP (Universidade de São Paulo) e a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), entre outras públicas.Os dados, chamados de IGC (Índice Geral de Cursos da Instituição), foram divulgados pela primeira vez pelo MEC. O índice sintetiza, para cada instituição, a qualidade de todos os seus cursos de graduação, mestrado e doutorado, distribuídos em campi e municípios onde a instituição atua.A Unifesp, cuja cúpula renunciou há duas semanas devido a denúncias de irregularidades, obteve nota 439 de uma escala que vai de 0 a 500.Entre as públicas que tiraram menos de 200 (referente aos conceitos 1 e 2) estão a Uncisal (Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas), com 149, e a UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia), com 176.
Segundo o MEC, as instituições com notas 1 e 2 não passarão por vistoria, como acontece com os cursos com baixo desempenho no Enade. "O IGC vai influenciar no recredenciamento da instituição, que pode ser liberado sem nenhuma exigência ou com termo de compromisso para melhora. No limite, pode até não ser recredenciada", disse o ministro da Educação, Fernando Haddad, na divulgação dos dados em Brasília.
Instituições estaduais não são obrigadas a fazer as avaliações realizadas pelo Inep --por isso, USP e Unicamp ficaram de fora, da mesma maneira que não participam do Enade. "A adesão é voluntária no sistema estadual, mas eu lamento porque a presença dessas instituições daria mais solidez a esse sistema e puxaria o referencial para cima", afirmou Haddad.
Avaliação
Foram avaliadas 173 universidades, 131 centros universitários e 1.144 faculdades isoladas e integradas. Do total, 35,5% das instituições públicas têm percentual de IGC 4 e 5. Entre as instituições privadas, essa proporção é de 4,9%.Segundo o MEC, as que ainda não tiveram o seu indicador calculado são instituições novas, que não possuem concluintes em seus cursos.
Cálculo
No cálculo do indicador, são utilizados a média do CPC (conceito preliminar do curso) e o conceito fixado pela Capes para a pós-graduação. A média dos conceitos dos cursos é ponderada pela distribuição dos alunos entre os diferentes níveis de ensino (graduação, mestrado e doutorado).Para esta edição, foram utilizados os CPCs referentes às edições do Enade no período de 2005 a 2007. Esse indicador de cursos considera, além de resultados de avaliação de desempenho de estudantes, infra-estrutura e instalações, recursos didático-pedagógicos e corpo docente.A nota da Capes é referente à avaliação do triênio de 2004 a 2006.

5 comentários:

Anônimo disse...

Essa é mais uma das vergonhas que se vê e ngm faz nada; ou melhor; fazemos! Todo mundo faz de conta que não está sabendo e continua vivendo, pagando impostos e rezando que os filhos passem na faculdade federal. Não é só pq "não pagamos" que não vamos cobrar qualidade de primeira! Lembre-se leitores do Blog, pagamos impostos, certo? E para onde vai este dinheiro? Ahhhh, pergunta p/ o magnifico!

Anônimo disse...

Sr. Masiero,
A UFPel não se resume somente ao sr. Antonio César Borges. Nela existem pesquisadores, extensionistas, professores, alunos, funcionários que deveriam ser mais respeitados tanto pelo senhor como pelo seu colega do outro blog. Quem sabe o sr. se dedica um pouco a publicar as coisas importantes que ocorrem nessa Universidade? Não seria mais construtivo de sua parte?
E veja bem sr., a UFPel esta a frente de santa Maria, Santa Catarina, São Carlos entre outras de peso no Brasil inteiro.
Conselho não se dá para ninguém, mas quem sabe o sr dá uma revisão nessa sua postura que só tende a destruir uma Universidade?

FD disse...

CÉSAR É SEMPRE CÉSAR.....
adora aparecer mostrar suas obras "GRANDIOSAS" e esquece do mais importante que é o principio da universidade....A EDUCAÇÃO!!!!!!

Anônimo disse...

Ao anônimo defensor da UFPel:
A UFSM ficou em 20º lugar no ranking nacional.
Aliás, ficar atrás de "outras de peso" não serve de consolo para uma instituição do porte da UFPel. Justamente por existir em seu quadro pesquisadores, extensionistas, professores, alunos e funcionários que merecem respeito. Ok?

Anônimo disse...

Com certeza. A UFPEL que respeitamos e que exige respeito não é a "casa da mãe Joana" do César. Quem se interessa por ensino, ext. e pesq. não está bem na gestão do César. Na gestão do César está bem quem o ajuda nos desmandos. quem gosta desta nossa universidade, tem que denunciar as irregularidades.