terça-feira, 30 de setembro de 2008

No fim

No próximo domingo acontecem as eleições para o Executivo e o Legislativo municipal. É a melhor hora para dar o troco àqueles que não honraram a palavra ou aproveitaram do cargo para se locupletar. Qual vereador merece se reeleger? Por que? E o prefeito, merece o seu voto? E os demais pleiteantes?
Veja bem, você terá de suportar esses camaradas por mais quatro anos. Quatro anos de demagogia. A melhor solução, portanto, é resolver a questão logo no primeiro turno. Em quem votar? Não sei. Não moro em Pelotas. Simpatizo com a cidade e acredito que seus cidadãos merecem uma cidade melhor. Quem deve decidir isso é você, cidadão. Pense, analise. Esqueça o compadrio. Esqueça o clientelismo. Pese na balança o que cada candidato pode efetivamente oferecer a Pelotas. Quem mais se identifica com a cidade. Quem mais conhece seus problemas. Avalie bem as propostas. Avalie o que cada um diz. Tem algum mentiroso? Este, você pode descartar. A mentira é um vício do qual é difícil se curar.
Uma nova Pelotas está em sua mão, eleitor e cidadão. Faça bom uso de seu voto.

6 comentários:

Anônimo disse...

Deixo aqui a minha colaboração.

O candidato a reeleição, que arrumou a casa, que tirosu a Prefeitura do Cadin, no minha opinião não foi tão eficiente assim como diz.

Saibam que a Prefeitura está impedida de receber recursos federais por estar no SIAF ( cadin federal ).

Será que ele vai assumir a responsabilidade ou vai dizer que hoje a cidade tem outro governante?

Consulte o site do Tesouro Nacional e verá a verdade.

https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/RegularidadeSiafi/index_regularidade.asp

Anônimo disse...

Está chegando a hora de cobrar as promessas ( os compromissos ).

Nós, moradores do Laranjal estamos sendo vítimas de mais um compromisso não cumprido.

Onde está o pavimento da avenida da beira da praia?

Infelizmente acho que não será neste governo.

Pensem nisso antes de votar!

Anônimo disse...

Olá
mais uma vez utilizo este espaço para reivindicar em prol dos rio-grandinos.
Ontem, a Justiça Eleitoral local convocou a imprensa, candidatos e órgãos de segurança para coibir (numa censura prévia)a divulgação de um relevante fato, ainda mais nesta época. Na madrugada da última terça-feira o comitê do PMDB foi alvejado com 22 tiros de uma pistola 40 milímetros. A Justiça pediu que as coligações não se aproveitassem do fato para campanhas eleitorais (eleitoreiras) e "solicitou" à imprensa que se fixasse somente ao fato, sem por menores.
Mas hoje, mesmo tendo assinado um compromisso junto à Justiça Eleitoral, o PMDB mostrou imagens do atentado, desacatando a decisão do órgão responsável por regrar as eleições. E o que fez a Justiça? Nada. Ameaçou, coibiu, emitiu nota oficial e não fez nada, além de censurar a imprensa, claro.
E um fato curioso: a própria agência de marketing do PMDB avisou os veículos de comunicação do ocorrido. A PF interviu no caso e cogita a hipótese de auto-atentado, uma vez que as provas (balas, cartuchos e um bilhete contendo erros gravíssimos - e forçadíssimos - de português) permaneceram com os peemdebistas.
A família Branco reina há 12 anos na cidade e uma recente pesquisa do IPO (pelotense) deu que o candidato do PT estaria muito próximo, crescendo percentuais significativos a cada dia.
Pois bem, Sucupira, como é carinhosamente conhecida entre os rio-grandinos, permanece na era dos coronéis. É o desespero para garantir a permanência da dinastia.
Mais informações no site do RS Urgente.

Anônimo disse...

A cidade dos doces tá agradecida. Agradecida ao Irineu pelas palavras de alerta e de simpatia a esta terra. Sensatas, muito sensatas. São conselhos que deveriam estar nas páginas dos matutinos locais. Tanto no centenário como no mais jovem.
Em quem votar? É uma dúvida digna de Hamlet, Príncipe da Dinamarca. Talvez seja mais fácil decidir em quem não votar.
Entre os candidatos a vereador há figuras que podemos descartar (deletar para ser moderno) de cara.
Há gente que nesta campanha defende o que antes condenava. A via inversa também pôde (aproveitemos o “chapéu” antes que caia) ser observada.
Vi candidatos que irão lutar por progresso e emprego; ao mesmo tempo pretendem fechar o comércio aos sábados e domingos. Logo na Princesa que tem vocação para o comércio.
Recebi convites para chutar o balde; o mesmo balde que no passado carregavam como um troféu, defendendo-o com unhas e dentes.
Vi candidatos se oferecer para defender os interesses de seus eleitores, quando na verdade os eleitores defendem seus interesses.
Vi candidatos defender propostas que são de responsabilidade federal e/ou estadual, numa clara demonstração de descompasso organizacional.
Vi candidatos apoiados por pessoas de diferentes importâncias políticas e/ou administrativas, ainda que só em escritos, sem a lábia direta. Pode ser confiável, pergunto. Com a tecnologia digital pode-se colocar até o rosto da Cameron Diaz no corpo do Bush...
Vi candidatos que pretendem ser herdeiros políticos. Talvez com a pretensão (intrínseca e privativa) de conseguirem um “status” duradouro.
Vi candidatos que já foram e que pretendem voltar. Talvez (quem dera) se eleitos forem, poderiam contribuir um pouco mais nesta próxima legislatura. Alguns destes nunca apresentaram projetos de “cunho próprio”. Entravam sempre no apoio de alguém do colendo conjunto de edis.
Vi candidatos das mais variadas profissões e atividades. Tem um com o qual simpatizei: fala e doces e doçarias; minha simpatia caba aqui! Há carteiros (quem nos dera pudesse trazer boas notícias para a Câmara). Há esportistas (quem dera pudessem sacudir um pouco a “casa” para evitar que alguém cochile). Há professores, os quais precisam ter muita paciência para ensinar algo para alguns colegas. Há médicos, que espero não fiquem doentes com o estado da saúde pública do município. Há sociólogos, psicólogos, radialistas, advogados, veterinários, pedreiros, etc. Enfim, uma fauna diversificada que tenta chegar à casa legislativa. É isto aí, pois a casa é do povo e ao povo deve representar e pertencer.
Espero, do fundo do coração, que todos os neocandidatos tenham boas intenções. Que não fujam de seus objetivos em prol da comunidade e que consigam trabalhar direito, desde que lá aportem.
Dos que pretendem voltar, gostaria que tivessem divulgado um relatório de suas atividades, proposições, etc., ao invés do conhecido “vou fazer, vou propor, vou lutar”. Gostaria que o povo pelotense escolhesse seu candidato excluindo aqueles que só gostam de trocar lâmpadas queimadas, dar nome às ruas, tapar buracos, patrolar aqui e ali, distribuir títulos honoríficos. Aqui também é importante identificar o clientelismo. Quem financia quem. Quem defende quem.
A escolha do candidato a Prefeito pode ser mais difícil. O clientelismo e o poder econômico podem ser decisivos. Como? Na forma de apoio durante a campanha. E principalmente entre o 1o e o 2º turno. Por trás dos programas eleitorais gratuitos e inserções há muito no ar. As conversas de ruas e cafés são muito elucidativas nestes aspectos.
Há candidatos que abertamente criticam o Prefeito. Muitos deles, na campanha passada tiveram o mesmo comportamento. No segundo turno, estavam de mãos dadas com a coligação que hoje governa (?) a Princesa.
Há outro que, com pedidos de desculpas, mostra uma cena chocante. Uma família transtornada por não receber a devida atenção para uma anciã. O candidato que lá estava esbravejava e dizia “que para eles as pessoas são vermes!”. Forte? Mas foi o que ocorreu hoje, no último programa gratuito antes do primeiro turno. Este na campanha retrasada dava as mãos à candidata do Prefeito.
Há um que participou todo o tempo com a mesma gravação. Não fez propostas, mas ao menos não mentiu.
A candidata da ecologia (que agora só falta defender o “deserto verde” simplesmente porque verde é “mara!” – deve pensar que este verde é dólar, não “do lar”, senhora) continua batendo num candidato. Que diabo de programa de governo é este? A proposta fica clara qual é! Resta saber provar quem municia tudo isto. E pensar que neste partido tem gente séria. Aqui (se é que continuam lá, o que não acredito) e em todo o Brasil.
Há aquele, patrão do “bom artista”. Fala que governou somente dois anos, mas na relação dos feitos, relaciona aquilo que foi feito pelo Perfeito eleito, antes de se retirar. Explica: vice não é governo?
Por falar no bom artista, o que ele vem dizendo sai um pouco agressivo. E, nos bastidores, dizem que o oponente mais próximo é um grande agressor.
E durma-se com um barulho destes!
Pelas ruas, caro Irineu, podemos assistir plásticas em todos os recantos da Princesa. A Princesa está sendo faxinada todo dia. Todo o dia e noite também. Ao voltar para casa agora a pouco vi garis batalhando nas ruas da cidade. Afinal, como disse Vinicius, a beleza é essencial. O poeta só não iria concordar com as ruas onde não passa a procissão. E com o cheiro das valetas.
Eleição para alguns candidatos deveria ter a cada três meses, especialmente se pretendem a reeleição. Para o bem da cidade, é claro!
Enfim. Só nos resta assinar em baixo das palavras do Irineu. Que nosso povo seja iluminado. Não podemos compactuar com mais dois (Opa!) quatro anos de cidade virtual.

Anônimo disse...

A "Festa da Democracia" a cada eleição vira um "festerê" de figuras que insistem em mostrar o despropósito de suas candidaturas.
Despropósito, para dizer o mínimo. Poderia dizer, desfaçatez, loucura.
Sem vergonha de mostrar a falta de seriedade, em campanhas ridículas,
apostam na ignorância e falta do sentido de cidadania e valores morais do nosso povo, como verdadeira massa de manobra.
Uma parte dos eleitores já evidenciou em outras eleições esse perfil, dando crédito a figuras que sabem muito bem explorar esse filão da politicagem.
A grande pergunta que não quer calar é se o povo pelotense ampliará esse descaso, esse dar de ombros, esse "deixar passar", para dar um novo atestado à terra que antigamente foi conhecida pela sua cultura e politização.
Não quero acreditar que o resultado das eleições venha demonstrar que haja crescimento do número de eleitores despreparados para o convívio em sociedade e seus piores instintos forem cooptados por candidatos ainda mais desqualificados.
Dói antever que aquele indivíduo desregrado até para a sua vida pessoal, ser diplomado para representar o povo da terra.
A mim não representará jamais.
Eu fora !
Cada um será representado pelo que escolher.
O meu Vereador, o meu Prefeito tem que ter a minha "cara".
O ato de votar não é uma brincadeira.
Masiero, é muito bom constatar novos leitores no Blog.
O nosso "Na Terra dos Doces..." é imperdível !
Abrs., Thaís.

Anônimo disse...

Hahahahahhahahaahhahahah (........)!

Ninguém vai sair!

O concurso último que vá às favas!

"Deus" de quando se entra pela porta da frente na UFPel?

Ora, façam-me o favor..

Um grande abraço!