quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Não é jornalismo. Não é jornalista

Se, de fato, a notícia de adiamento da reunião do Conselho Universitário foi passada por Clayton Rocha, ele deveria ter vergonha na cara e pedir demissão. Não dá para ser assessor de imprensa sem conhecer nada de jornalismo. Quanto ao Diário Popular, o episódio demonstra claramente que quem está no comando não é do ramo. Não entende nada de notícia. Não entende patavina do papel social que o jornal tem. A única língua que compreende é a da camaradagem com os amigos.

2 comentários:

Anônimo disse...

Coisas de Clayton Rocha...
Ligar no fechamento da edição, fazer valer da amizade que tem com a direção, lembrar (discretamente, lógico) dos anúncios que são publicados por lá...
Mas fica a dúvida? O pessoal da redação é tão ingênuo a ponto de acreditar num assessor de imprensa.
E aquela regrinha do bom jornalismo de checar, checar, checar...

Anônimo disse...

Uma coisa fica bastante clara no comentário acima: assessores de imprensa não são confiáveis.

Pelo visto, a tarimba e a inteligência de quem escreveu o comentário acima foi deixada de lado.

Interessante, também, é que muitos dos "jornalistas" que fazem parte de muitas redações são de uma mediocridade incomparável... Basta ler suas matérias que isso fica bastante claro.

Agora, jogar TODOS os assessores de imprensa no mesmo saco de gatos onde o Clayton Rocha está, por favor, menos, bem menos.

A arrogância, caros colegas, é a inimiga número 1 do bom jornalismo.

E o Clayton Rocha tem a maestria para agregar o que jamais um pretende a jornalista deve levar em conta: mau caratismo e arrogância. Acima de tudo, um ego que mal cabe na vetusta e européia Pelotas.

Ah, claro. Vale, no caso do comentário acima, também, aquela regrinha básica do bom jornalismo de checar, checar, checar...

Para não falar bobagem e pagar o mico por desinformação...