segunda-feira, 9 de junho de 2008

Novo escândalo na Ufpel?

Leia abaixo mensagem deixada no Yahoo Groups e outra, mais abaixo, enviada por um leitor deste blog que vai permanecer anônimo. Se, de fato, isso ocorreu, é mais um escândalo na desastrada administração do magnífico reitor César Borges. Aliás, que apito toca uma tal de Liângela Xavier? Ela é do ramo?
Em algum momento, as amarras vão se quebrar e as instituições devidas vão tomar as providências necessárias para defenestrar César Borges do lugar de onde ele jamais deveria ter estado. Fora, magnífico reitor. Poupe a Ufpel de sua magnificência.

De: http://br.groups.yahoo.com/group/socine-brasil/post?postID=m3Gn3pnY5J-bXAJeWeRMSgyMYcS6simEG2FAfwG42_D10V8icAduEQ7e9YDqzmvFqMLXKnh6vZDVCZMvI-wYlEAXfPMb7IY7hiJKPara: socine-brasil@yahoogrupos.com.br
Data: Thu, 5 Jun 2008 09:04:06 -0300Assunto: [socine-brasil]
CARTA ABERTA DE REPÚDIO À UFPEL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
> Carta aberta de repúdio à UFPEL - Universidade Federal de Pelotas> > > >
Na semana passada, entre os dias 26 e 30 de maio, o Instituto de Artes Visuais da Universidade Federal de Pelotas realizou um concurso para professor assistente destinado ao curso de Cinema e Animação, que segue em seu segundo ano de existência. Porém, o concurso, que durou quatro dias e teve como objetivo o desenvolvimento do departamento e de seu novo curso, contou com diversos fatos obscuros e questionáveis.
Na homologação, um candidato foi aceito com titulação em Antropologia Social, quando o edital definia as áreas de interesse e renegava este campo do conhecimento. Mas este candidato oferecia em contrapartida experiência na área solicitada pelo programa. Contudo, o edital é soberano e se havia a possibilidade de abertura de espaço para candidatos de outras áreas seria necessário constar no mesmo como áreas afins, como ocorre em outros programas. Mas até este momento, nada ainda de muito fora do normal.
Os problemas começaram a surgir a partir do primeiro dia, 27/05, na prova de títulos. Alguns candidatos não levaram documentos originais e a banca, formada exclusivamente por professores do programa, não sabia o que fazer nesta hora. Isso representa uma fragilidade no que diz respeito a concursos, o que é inadmissível, pois um resultado errado pode comprometer o desenvolvimento do curso, financiado neste caso pelo Governo Federal.
No segundo e no terceiro dias, 28 e 29/05, o primeiro grande problema. Diferente de outros concursos, a primeira prova realizada na seqüência da de títulos foi a didática, seguida da entrevista. O estranho é que a entrevista serve para tirar possíveis dúvidas da banca. Ora, se as provas ainda não foram concluídas, não hácomo existir dúvidas para desempates, o que injustifica esta seqüência.
No quarto e último dia, 30/05, nova surpresa. A prova escrita, realizada sem que os candidatos conhecessem suas notas anteriores, foi realizada no tempo de seis horas, seguida minutos após seu término pela prova de leitura. No final, os professores da banca entregaram os títulos e combinaram que fariam a leitura e a abertura dos envelopes na terça, 03/06, quando seriam enviados os resultados imediatamente para os candidatos de outras cidades, por e-mail. Porém, até hoje estes resultados não foram enviados. Além disso, seria difícil fazer a cerimônia de abertura de envelopes que nunca foram fechados, ao menos com a presença dos candidatos.
Bom, com muita insistência dos candidatos, acabamos descobrindo o resultado da "abertura" dos envelopes por um dos três candidatos de Pelotas que pôde comparecer à cerimônia. Neste momento, começam as maiores controvérsias. O primeiro lugar, Guilherme Carvalho da Rosa, e a segunda colocada, Cíntia Langie Araújo, todos professores substitutos da instituição, foram os vencedores com notas 10 em quase todos os quesitos. Ocorre,contudo, que a prova de títulos tinha peso 4 na avaliação, e a produção científica de ambos era a mais baixa entre todos os candidatos, e de forma gritante. Enquanto ambos possuem quatro publicações em revistas científicas e apenas um ano e meio de docência, outros candidatos apresentavam produções que chegavam a 12 anos de docência e doutorado (enquanto ambos possuem apenas a graduação e o mestrado recém-finalizado) e até 35publicações sobre o tema e em revistas Qualis Internacional. Tal resultado demonstra que, apesar da subjetividade possível na avaliação das provas escrita e didática (que em momento algum foi definido o objetivo das mesmas), o mesmo merece atenção. A prova de títulos é matemática, clara. Mas o que ocorreu demonstrou ao menos uma deficiência aritmética da banca julgadora. Seria somente isso, se os professores não fossem os substitutos da mesma instituição, o que é lamentável. O curso, como foi dito, é de uma universidade federal,financiado pelo Governo Federal, dos paulistas, cariocas e mineiros, e não somente pelos gaúchos. Além disso, é um curso novo que poderia dar força aos estudos sobre cinema no Brasil, principalmente se obtivesse, a partir de uma contratação justa e limpa, docentes de peso para tal tarefa.
Fica aqui minha lamentação, por ver um curso novo que tinha tudo para obter bons resultados no campo do cinema começar desta forma, com os conhecidos vícios do meio, presentes em algumas instituições brasileiras.Como brasileiro, jornalista, estudioso no campo do audiovisual e documentarista, deixo meu grito de repulsa a esta realidade que ainda assola a academia. Mas como tenho a esperança de que isso ocorra de forma clara nos próximos processos seletivos, peço para que todos estejam atentos. Afinal, o Brasil ainda é "nosso" e fazemos parte do processo de construção do mesmo, que precisa ser digno, ético, claro e justo, para todos.
Denis Porto Renó
Associado SOCINE - Nucleado em Audiovisual - Intercom
Membro-fundador da Red INAV - Rede Ibero-americana de Narrativas Audiovisuais

Mensagem via e-mail enviada por um leitor que permanecerá anônimo
Caros colegas e amigos,
Repasso na íntegra o e-mail recebido na semana passada do colega Denis Renó (Carta aberta de repúdio à UFPEL – Universidade Federal de Pelotas), professor e pesquisador residente em São Paulo, que participou com outros candidatos da seleção para o cargo de Professor Assistente, junto ao Departamento de Artes Visuais, área de Audiovisual (Captação e manipulação de imagens), no Curso de Cinema e Animação da UFPEL - Universidade Federal de Pelotas, RS.
Repasso esta denúncia, pois da mesma forma que a maioria dos outros candidatos, parece-me claro que o processo seletivo transcorreu com várias irregularidades e principalmente, não teve a seriedade e transparência necessárias a um CONCURSO PÚBLICO, o que causa tristeza e indignação. Entendo também, que estando envolvido num caso desses, direta ou indiretamente, não é possível ficarmos isentos ou indiferentes.
O fato é que estavam participando de tal concurso, vários candidatos do RS (não residentes ou nascidos em Pelotas...) e de outros estados. Entre eles, alguns com larga experiência em sala de aula, outros com vasta experiência e atuação acadêmica e candidatos com reconhecida e respeitada produção em cinema e vídeo. E a despeito da contribuição inequívoca que poderiam dar a um Curso de Cinema e Animação recém criado e sem um quadro de professores ainda formado, foram preteridos pela banca examinadora, que preferiu, com procedimentos questionáveis e possivelmente sem as devidas formalidades exigidas para um CONCURSO PÚBLICO e FEDERAL, colocar em 1º e 2º lugares no concurso, dois candidatos, coincidentemente, residentes em PELOTAS e ainda por cima, dois candidatos que são PROFESSORES SUBSTITUTOS do referido curso...Na prova de títulos, pelas notas que tomamos conhecimento, parece não ter havido o rigor e objetividade desejáveis.
Quanto às notas obtidas pelos dois candidatos de Pelotas (classificados em 1º e 2º lugares) na prova escrita – lida para a banca com a presença de todos candidatos – estas foram “incompreensivelmente” altas, enquanto as notas de outros candidatos, com provas irretocáveis, em sua forma e conteúdo, foram “incompreensivelmente” baixas... Além de tudo, as notas não foram dadas ao final das provas e lacradas para abertura ao final do processo, como se exige em várias outras universidades. As notas e a classificação final foram divulgadas apenas 4 (quatro) dias após o término do concurso...Em um concurso desse porte (professor assistente de uma universidade pública) não seria no mínimo uma obrigação que a banca tivesse conhecimento e formação na área a que o concurso se efetua? Das três professoras da Banca Examinadora, duas não tem a formação e nem Pós-graduação na área do cinema - são professoras do curso de Design e Artes. A terceira, com mestrado recém concluído na área do cinema (em 2006), é professora assistente (mesmo nível do concurso) do Curso de Cinema, recém contratada, e portanto ainda em estágio probatório na Universidade.
Não seria legítimo perguntar se esta banca realmente teria condições de proceder a um julgamento isento e tecnicamente satisfatório das qualidades e conhecimentos dos candidatos?
Tornando públicas estas questões, espero que sejam apuradas tais irregularidades e que em próximos concursos dessa universidade, seja garantido um processo justo e transparente.



24 comentários:

Anônimo disse...

Que barbaridade! Desmando e desmando: a segurança na picareta é tanta, que não há nem o medo de perder o estágio probatório?
Isso vai ter que acabar, quem se prejudica somos nós, alunos. Quem ganha é o "trem da alegria" do "Borja".

Anônimo disse...

mais uma da UFPel...
Sou aluno da UFPel, participo de um programa nacional, designado PET (programa de educação tutorial) e estamos enfrentando um constrangedor problema, e somente aqui na UFPel, o fato de não recebermos bolsa desde o inicio do ano, logo 6 meses, são mais de 100 alunos e 9 professores orientadores que estão a espera da boa vontade do reitor de pagar a bolsa, porque o PET é vinculado a SESU em Brasília, e os funcionários da SESU garantem que o dinheiro já esta aqui em Pelotas! Outro detalhe, como são 9 grupos de cursos diferentes da UFPel, cada grupo recebe o valor de R$ 14.000,00 para compra de material de consumo e estamos desde 2006 sem o repasse destes recursos. Agora cabe a pergunta, cadê o dinheiro? Porque todas universidade do Brasil já receberam e somente os bolsistas da UFPel estão 6 meses a espera da bolsa? O que esta acontecendo?
sou um aluno que prefere manter o anonimato, mas gostaria de compartilhar este fato e expor publicamente o descaso e desrespeito com que os alunos e professores da UFPel.

Anônimo disse...

Estou decepcionada com a UFPel, pensei que fosse uma instiuição séria. Amanhã completa um mês que fiz concurso para assistente em administração e até agora nem o gabarito oficial foi divulgado. Não nos dão nenhuma explicação para a demora. Muitos boatos sobre uma tal lista dos "donos" das vagas existentes, já escolhidos antes mesmo de prestarem o concurso. É uma grande frustração para quem estuda e se prepara para o concurso. Espero que os concursos da UFPel não tenham virado um jogo de cartas marcadas.

Anônimo disse...

Fico feliz em ver a minha carta aberta neste blog, apesar de ter me entristecido escrevê-la. Pelotas é uma cidade que pouco conheço, mas que muito apreço tenho, e tinha muito gosto em lecionar na cidade para poder levar tudo o que sei e todos os contatos que tenho para oferecer ao curso (e aos alunos) uma visibilidade internacional. Mas não foi possível pelos motivos que vcs conhecem (e outro que recebi a manhã de ontem com acusações sérias e sólidas sobre o arrranjo do concurso). O que podemos fazer? Nada, além de brigar, e brigar sempre. Sinto pena dos alunos do curso, que devem brilhar os olhos pelos enganadores vencedores por desconhecer como seriam verdadeiros professores. Lamento, ainda, que estudem num curso queimado internacionalmente logo em seu segundo ano de existência. Como eu sei que está queimado? Eu acendi a fogueira enviando para toda a academia e os grupos de produção e estudo sobre audiovisual do Brasil e dos países Íbero-americanos, que diga-se de passagem faço parte. Não tive a intenção de prejudicar os alunos, mas de tentar reverter o porblema provocados pelos egoístas e anti-eticos do instituto. Espero que os leitores deste blog façam o mesmo e divulguem a carta. Amanhã poderá ser você um candidato prejudicado por concursos arranjados. Obrigado.

Anônimo disse...

Só assim mesmo, alguém com currículo sério (pesquisei seu nome) e reconhecido pela comunidade nacional de estudos de cinema e audiovisual para falar sem medo dos abusos de poder que estão havendo na UFPel. Esta universidade, no final dos anos 80, início dos 90, já foi orgulho para Pelotas. Provavelmente não são todos os cursos que estão assim: uma amiga prestou concurso sério. Claro que numa outra unidade da UFPel. O IAD (antigo ILA) já faz algum tempo que dá sinais de decadência ética. Fico triste pelos que trabalham sério naquela unidade: não deve ser fácil!

Anônimo disse...

Sou aluno do curso. Em geral, gosto do trabalho dos professores, apesar de uns serem mais técnicos (com pouco conhecimento maior), gostamos de aprender porque gostamos de cinema. Todos são esforçados! Só não gostei de saber que alguns se envolvem nessas corrupções. Precisamos de professores éticos e se por culpa da não-ética de uns ficarmos sem gente que sabe de cinema, acho que isso é ruim para nós.
Também faltam equipamentos e a reitoria não dá bola! Ciam o curso e depois não dão nada.

Anônimo disse...

Esse tipo de situacao só me entristece.
Re-uni está criando novos cursos, mas a universidade mal consegue manter os já existentes!
Isso tudo é uma vergonha.
Liangela Xavier como professora da universidae é outra coisa muito suspeita também, recém formada no mestrado, e com pouco conhecimento na área!
O que fazer?
Reclamar pra reitoria? Reitoria essa mais suja que qualquer concurso fraudado...!
Aina ha muito a ser feito e nao só no curso de cinema.
Mas nós, alunos a universidade, nos sentimentos completos idiotas frente a esse tipo de situacao.

Anônimo disse...

O triste, alunos do curso de cinema, é que eu estou divulgando o ocorrido para TODOS os pesquisadores sobre cinema do Brasil, e alguns dos mais importantes do mundo, com os quais tenho bons contatos. Divulgo os nomes dos professores e da instituição, como jornalista e brasileiro que sou. É a melhor coisa que posso fazer, além de entrar na justiça, como fiz. Lamento, pois penso que pode prejudicar vcs. Mas desta forma todos do curso poderão se mexer e tentar moralizar o curso. Qual a análise que faço deste curso? Um grupo de alunos com muita vontade, mas com professores curiosos, que produzem e falam coisas sem nexo nem embasamento moral. Produzem obras com enquadramentos sem motivo nem noção, errados muitas vezes (vi isso no lançamento do projeto de vídeos no teatro 7 de abril. Uma porcaria aquele "DOC" sobre o Moviola Filmes). lamento, amigos, mas minha divulgação do ocorrido já ganhou grandes proporções. Querem reverter? Lutem por um curso melhor, sério e com bons professores que possam levar ao conhecimento de vocês informações adquiridas em bons congressos, e não os picaretas que fazem parte do corpo docente da UFPEL, no curso de cinema e animação.
Um abraço, e desculpem novamente. Como cidadão preciso fazer alguma coisa, e de longe a única coisa que posso fazer é isso. Mas estou à disposição para qualquer ajuda acadêmica. Vcs encontram meu email com o autor deste blog. Obrigado.

Anônimo disse...

A propósito, alunos, percebam no corpo docente profissionais que se dedicam de fato aos estudos sobre cinema e possuem conteúdo teórico para embasar o prático. A prática só resiste graças 1a teoria, que só existe por causa da prática. Portanto, professores como a Andrea Schonhofen devem ser preservados na instituição. Não a conheço, mas percebo seu valor pelo curriculumm lattes da mesma. Lutem por um corpo docente melhor, com conteúdo para passar. É a carreira de cada um que está em jogo. Obrigado.

Anônimo disse...

Liângela Xavier é formada em PP e Jornal, além de ser filha do ex pró-reitor de Extensão e Cultura, professor Dr. Francisco Elifalete Xavier. Ela sempre se aproveitou da situação do pai, uma vez que viajava para outras cidades onde realizou estágios em universidade federais.

Anônimo disse...

UFPel = corrupção

Anônimo disse...

Caraca, agora entendo o motivo de tanta incompetência sustentando tal posição. Lamentável... e mais uma história para informar à mídia.

Anônimo disse...

Em primeiro lugar, eu considero que você tem todo o direito de reclamar sobre o CONCURSO que realizou, como foi dito no início da nota de repúdio, pois se você tem provas de alguma irregularidade, nada impede que você busque a justiça e tente resolver isso, como disse que fez.

Agora, eu acho totalmente fora de cogitação criticar os nossos professores e o nosso curso.

Quanto aos professores, eles podem não ter a formação que você acha que deveriam ter. Mas como aluno do curso, todo o conhecimento que já adquiri foi vasto e válido, e digo que estas pessoas têm um conhecimento muito bom. E o mais importante: INTERESSE em fazer os alunos aprenderem!
Criticas a eles como professores só devem ser feitas exclusivamente por ALUNOS.
Se você é tão profissional nesta área, tem uma ótima formação, parabéns, mas você está sendo arrogante demais em querer menosprezar os outros. Eu penso que quem tem uma formação tão boa assim não precisa chegar ao ponto de querer provar que é o melhor rebaixando colegas de profissão.

E o nosso curso?
Mesmo com todas as acusações de corrupção ou algo do tipo, ainda não temos tudo o que precisamos. Pois veja bem, se é tão fácil para os professores se manterem na casa, não seria difícil reivindicar os equipamentos e estrutura que tanto queremos, não é verdade? Pois em qualquer um dos casos, é como se a nossa relação com o "excelentíssimo" reitor fosse ótima, e tudo que pedíssimos, ele atenderia. Mas não é o que acontece.
Então acusar todo o corpo docente como "picaretas" é algo no mínimo, curioso de sua parte.

Seu alvo sim, deve ser a universidade. Não o nosso curso, não o nosso corpo docente.

Só uma nota final: a Moviola foi convidada a abrir o Sete Imagens e eles não fizeram um curta como você devia ter esperado, mas resolveram se divulgar, e isso tá certo. Ou será que você não percebe o quão difícil é para uma produtora independente se divulgar?
Então mais uma vez, não fique se achando o tal por ter pós-doutorado em enquadramentos. Acho que a criatividade está na mão do cineasta e ele tem a liberdade de criar o seu filme da maneira que bem entender, e não usar idéias prontas, macificadas, consideradas "certas". Se eles "erraram" nos enquadramentos, deixa, eles estão aprimorando os conhecimentos, assim como certamente, você também está, ou deveria estar.

Anônimo disse...

Que coisa triste. Moro em Pelotas e minha filha vai estudar fora daqui: não quero que inicie seus estudos profissionais metida nessa podridão.

Anônimo disse...

Alguns indícios apontam para a possibilidade de não homologação daquele concurso: as outras vagas, para outros cursos, do mesmo edital, já foram sancionadas. É possível que estejam tomando alguma vergonha na cara.
Seria bom, antes que sujem completamente o nome dessa universidade que já foi tão cara a nós, brasileiros. Afinal, ela é pública, é mantida por todos e pertence ao Brasil, não a Pelotas, menos ainda a panelas, como querem alguns

eleonora disse...

Olha, sou aluna do Cinema também e concordo plenamente com o que o último aluno (mais um "Anônimo") falou.

Não envolva assuntos que não têm nada a ver com a situação. Não sei quem está certo ou errado nesta história, mas criticar o documentário de uma professora simplesmente para rebaixá-la é ridículo.

eleonora disse...

E moderação de comentários?
Nossa, que democrático e compromissado com a liberdade você é.

Anônimo disse...

Barbaridade, "maCificados" é de dar dó da língua portuguesa: espero que seja melhor em imagens, esse anônimo aluno,e de cabeça, aproveitando o sensato conselho dado pelo professor Renó, acima: busquem MORALIZAR o curso, não escamotear a sujeira (não aprenderam isso de berço?). Está na cara que é um professor de caráter, e com todo o direito de, graças a seu conhecimento, dar seu parecer sobre o que viu. Não entendo é o que essa "move e olha" tem a ver com o curso, para ter aluna como a ai de cima defendendo a coisa: afinal, você está brava com o professor Denis porque ele deu sua opinião sobre um produto ou porque ele criticou seu curso? Quem está comfundindo as coisas? Ao que parece, a maracutaia, quem fez, não foi o professor. Com quem deveriam estar furiosos esses alunos?
Pergunto: esta é a ética que seus professores estão lhe passando? Ao invés de apurarem os fatos, defendem...

Anônimo disse...

Mas hein, Irineu? Democracia agora virou descontrole? Se você coloca as críticas, imagino que os comentários que não deixas passar são os de conteúdo doentio (divulgação de pedofilia, nazismo, etc).Realmente, a convivência e o aprendizado democráticos estão em desuso por ai: confundir controle dos comentários com ausência de democracia é como confundir a liberdade do anonimato com covardia. Em lugar onde não se exercita a democracia, quase não se tem idéia do que ela é. Com a ética a mesma coisa...

Anônimo disse...

Isso está na justiça? Como está esse processo?

Anônimo disse...

É muita confusão entre público e privado: daqui há pouco tem produtora assinando junto com o trabalho dos alunos, desenvolvidos dentro da universidade, em sala de aula.
E o concurso, já apuraram as irregularidades? Como se não bastasse as badernas que essa reitoria está permitindo (tudo que é suspeito, se querem contratar alguém, é feito pela Simon Bolivar - Mercosul), permitindo concursos para amiguinhos, mistura do público e do privado, improbidades administrativas, ainda tem pró-reitor que agride fisicamente aluno, e tudo para o reitor ser eleito: Quem é que vai parar essa gente?

Anônimo disse...

Soube que ontem, em novo e-mail recebido,que o professor Denis publicou nova carta: seria bom que fosse publicada nesse blog, porque o que todos pensam é que nnão foi tomada nenhuma providência jurídica, e ele explica que sim, desde o início foi para a justiça.

Anônimo disse...

Recebi por novo e-mail que está circulando, mas a carta pode ser encontrada também aqui: http://br.groups.yahoo.com/group/socine-brasil/message/2374

Anônimo disse...

Se esse Denis fosse tão bom, não estaria ainda desempregado. Um cara "tão bom" precisa tentar concurso numa cidade do interior??