Esquisito
Como responsável por seus vestibulares - e também pelo processo seletivo do CAVG - a UFPel deveria, a bem da transparência, encontrar uma forma de realizar uma auditoria externa. A maneira que foi encontrada para investigar as irregularidades - uma sindicância aberta pela própria UFPel, não dá, pelo menos nesse momento, a credibilidade necessária às apurações.
Doce
Ganha um doce - de Pelotas - quem apostar na identificação de culpados.
Transparência
O reitor César Borges - que está na Europa - precisa dar à entidade que dirige transparência em seus atos. Ao se autofiscalizar, principalmente em situações tão embarações, dá margem a suspeitas. É preferível dar a terceiros a prerrogativa da investigação. É a melhor forma de recuperar o nome da instituição.
Justiça
O Ministério Público de Pelotas precisa acordar para o que acontece na UFPel. Com tantas irregularidades, é dever da promotoria pública abrir processo investigatório para descobrir o que acontece dentro daquelas paredes.
Intervenção
Será que todas as trapalhadas ocorridas na UFPel são repassadas na íntegra ao Ministério da Educação? Se são, é de se questionar a inoperância do Ministério, que até agora não fez nada a respeito. No mínimo, tal o teor das confusões, é necessário que se pense em, rapidamente, intervir na direção da universidade. Antes que algo pior aconteça.
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