Concurso Público
A Câmara de Pelotas vai fazer sua parte contra o desemprego. No último dia do recesso legislativo, seu presidente, Otávio Soares, do PSB, junto com os integrantes da comissão de concursos, começaram a elaborar uma maneira de empregar, via concurso público, 16 novos funcionários. São eles: 1 agente auxiliar de serviços legislativos, 1 agente de telecomunicações, 6 oficiais legislativos, 2 oficiais de informática, 1 recepcionista, 4 assistentes técnicos legislativos e 1 contador.
Cuidado
Os interessados devem ficar atentos a apenas um detalhe: quem vai elaborar e realizar as provas. Se for a UFPel, é bom deixar passar alguns dias depois da divulgação dos resultados. Nunca se sabe se ocorrerão erros como os acontecidos na relação dos aprovados no Pave (Programa de Avaliação da Vida Escolar) deste ano. Como se sabe, a UFPel afirma que calculou errado as notas finais de 15 candidatos e foi obrigada a refazer a lista de aprovados.
Atenção
Para os interessados em se graduar em Gestão Pública na UFPel, atenção. As informações sobre o curso não constam na página web da universidade e apesar de existirem 60 vagas, somente 20 estão disponíveis ao mortal comum. E, mesmo assim, somente depois que o Ministério Público determinou. Ah, essa UFPel...
CAVG
A UFPel terá de se explicar à Justiça Federal sobre o processo seletivo do Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça - CAVG, que pode ser anulado por conta de irregularidades ocorridas no dia das provas, 16 de dezembro. Não se sabe como, mas alguns candidados da modalidade Integrada (que vieram do Ensino Fundamental) que se inscreveram no Subsequente (dedicado aos candidatos com o Ensino Médio completo) puderem fazer as provas, enquanto outros foram impedidos. Por enquanto, as matrículasestão suspensas até que se tenha um posicionamento judicial sobre o assunto.
Mais
E a Unipampa, hein? Não é de responsabilidade da UFPel?
Mais ainda
O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou, por medida cautelar que a Fundação Universidade Federal de Pelotas suspenda a execução de contratos com a Fundação Simon Bolívar e pagamento de repasses e taxas. Motivo: indícios de irregularidades. O acordo entre a Secretaria de Ensino Superior do Ministério de Educação e Cultura é de R$ 55 milhões. Entre as obrigações constantes no contrato estão a expansão dos campi do projeto Universidade do Pampa Unipampa -, fornecimento de serviços de limpeza e manutenção, entre outros serviços do gênero. Além disso, existem indícios de pagamento antecipados de repasses e financiamento considerado ilícito de empreendimento privado. Como se sabe, a Fundação Simon Bolívar quer construir um shopping nas instalações do desativado Frigorífico Anglo.
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007
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